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07
Jan
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Bem, talvez eu seja mais um, dentre milhares, que elaborará uma opinião sobre o reality “Big Brother Brasil”. Às portas da “nave-mãe”, a grande maioria evangélica já se manifesta contrária ao programa global. Enigmaticamente, sabe-se que algumas evangélicas participarão da “Casa”. Li várias postagens e comentários nas redes sociais. Pensando nisto, resolvi criar esta alegoria sobre o BIG BROTHER BABEL. Uma simples opinião, caso queira ou não. Uma simples alegoria, estilo Bial ou não.

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Ora, em toda a terra brasileira havia uma linguagem e uma só maneira de falar. Tal brasileirice holandesa era de linguajar estranho. Por se tratar dos “Grandes Irmãos” o discurso não deveria ser lascivo, separatista ou ganancioso. Mas não há outro propósito. A ficção de Orwell se encarna no “reality” de Mol. A fraternidade transfigura em contenda. O que todos querem é fama regada à Reais, uma individualidade relativista e sexo casual. Eis os alicerces de uma torre de confusão. Não é esta minha linguagem! As palavras da Igreja cristã brasileira devem soar em uníssono; precisam ser palavras de Vida. Somos d’Aquele que esvaziou de toda Sua glória, que cumpriu toda a vontade do Pai e que venceu todas as provas. Portanto, um discurso que não é compatível com a notoriedade, egocentrismo e libertinagens globais.

Sucedeu que, partindo os “Grandes Irmãos” de várias regiões do país, deram com um lugar na terra bela, cidade maravilhosa, e habitaram ali. Na região do notável Cristo Redentor, levantam a Torre do Cativeiro premiado.

E disse o filho-diretor aos selecionados: vinde, construí uma casa com os melhores tijolos, pedras e argamassas. Disse mais: vinde, edifiquemos para nós um programa para a população e uma torre como símbolo, cujo IBOPE chegue até aos céus. Tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalhados por toda a terra, descumprindo a vontade do Criador. Enquanto o pai vê seu filho decair pela edificação sem criatividade, o filho-diretorzinho avança em seu projeto hostil a Deus. Enquanto atrai milhões de pessoas com o mel da transgressão, o ferrão do pecado inflama os cidadãos.

Então, o povo do Senhor parou para ver a cidade e a torre, que os filhos “boníssimos” edificavam. Afinal de contas, entre os “Grandes Irmãos” estariam verdadeiras irmãs. Ficaram de olho, viram, porque pensaram: “elas irão evangelizar. Serão sal, luz, testemunhas”. Decepção! Muita tentação! A carne é fraca… Aguarde e verás! Não era para nem mesmo estarem ali. O que querem mais? Dinheiro? A graça do Senhor basta. Fama? Não queremos ser reconhecidos por homens. Devassidão? Já morremos para o pecado. Há quem faça o caminho contrário.

E o povo do Senhor disse: Eis que os filhos de Bial têm um propósito, e todos têm a mesma linguagem. Isto é desde o começo; não haverá restrição para tudo que intentam fazer. Por isso, vinde, ajamos e confundamos este linguajar nocivo, para que um não queira a linguagem de outro. Ver ou não ver? Assistir ou não assistir? Não podem ser nem mesmo questões. Não testemunhe o “entretenimento globalizado”. Encorajo o leitor a abandonar a nave-mãe para se render aos braços do Pai. Destarte, o Senhor dispersará toda obra maligna. Cessará todo projeto iníquo.

Chamou-se, por isso, “Big Brother Babel”, porque ali confundiu-se as pessoas e a linguagem de toda a terra brasileira e dali o Senhor os julgará por toda a superfície dela.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

http://revavds.blogspot.com/2012/01/big-brother-babel-alegoria.html

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