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25
Dec
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Mais do que qualquer outra data comemorativa, o Natal concentra uma riqueza simbólica que mistura crenças populares ancestrais, ritos pagãos seculares e a cristianização dos então bárbaros europeus. Desde as luzes até a ceia, passando pela árvore e pelas meias penduradas nas lareiras, a cerimônia natalina é uma repetição de práticas antigas dos povos do Velho Continente, principalmente em agradecimento à fertilidade da terra e fartura das colheitas.

Mas de todas as tradições e personagens que ganharam novas roupagens ao longo dos séculos, a figura do Papai Noel é a mais emblemática. Em 17 séculos, a imagem do bom velhinho que distribui presentes transforma-se no ícone do consumo desenfreado e às vezes inconsequente que marca a sociedade moderna. Não por acaso, as mudanças mais significativas sofridas pelo personagem ocorreram nos Estados Unidos.

Estudiosos afirmam que o Papai Noel foi inspirado no Bispo Nicolau, nascido no ano 280 em Myra, no território hoje compreendido pela Turquia. Homem de bom coração, o bispo ajudava as pessoas pobres jogando saquinhos com moedas dentro das chaminés das casas. Sua bondade extrapolou fronteiras e chegou à Grécia e Itália. Devido a relatos de milagres atribuídos a ele, inclusive depois de morto, a igreja católica o transformou em santo cinco séculos após sua morte.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal se deu na Alemanha e de lá se espalhou pelo mundo. Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1823, o escritor Clement Moore lançou o livro “Uma visita de São Nicolas”, apresentado como um elfo gordo e alegre, que aparecia nas noites de Natal e distribuía presentes montado num cavalo voador.

Em 1862, Thomas Nast, cartunista alemão radicado nos Estados Unidos, criou uma nova imagem para o personagem. O desenho de Nast ilustrou a capa e a principal matéria da edição natalina da revista Harper’s Weekly e registrou os sacrifícios da Guerra Civil.

Misto do santo que presenteava as pessoas e elfos que povoavam o folclore alemão, o Papai Noel de Nast aparece em pleno território de batalha, vestido com os símbolos da bandeira norte-americana, triste e melancólico com os rumos da guerra. Ficou fácil associar a troca de presentes com a figura encarnada da bondade.

Mas foi somente em 1931, graças à Coca Cola, que o bom velhinho ganhou roupas vermelhas e brancas. O que era para ser apenas uma campanha publicitária para aquele ano ganhou o mundo e solidificou no imaginário infantil ocidental o personagem mais amado e esperado do ano, que premia as crianças bem comportadas com brinquedos feitos por duendes em uma fábrica no Pólo Norte e entregues pelo próprio Papai Noel na noite de Natal, que visita as casas em um trenó voador puxado por renas.

Oficialmente, o bom velhinho vive na colina de Korvatunturi, na fronteira norte da Finlândia com a Rússia, de onde vai todos os dias para sua oficina de brinquedos em Rovaniemi, capital do estado finlandês da Lapônia.

fonte: odiariomaringa.com.br

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01
Dec
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Peixes-pedicure foram proibidos no Arizona. (Foto: Jacquelyn Martin/AP)

Em nome de um salão de beleza, um grupo conservador entrou com uma ação judicial contra o Conselho de Cosmetologia do Arizona, porque o órgão decidiu que a utilização de peixes-pedicure está sujeita ao controle regulatório.

No processo movido na segunda-feira em Mesa, no estado do Arizona, o Instituto Goldwater destacou que o conselho ultrapassou seus limites quando tomou a decisão de regular o uso da técnica com peixes-pedicure.

Cindy Vong abriu um salão de terapia com peixes-pedicure em Gilbert no ano passado. Ela cobrava US$ 30 para os clientes mergulharem os pés em um tanque cheio de peixes, que têm a função de remover a pele morta.

A técnica é muito popular na Ásia e em alguns estados norte-americanos. O conselho decidiu pelo fechamento do salão, porque os peixes não podem ser esterilizados. No entanto ela argumenta que fez um grande investimento para abrir o negócio.

fonte g1

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11
Nov
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De acordo com matéria do jornal egípcio ‘Al-Ahram’, arqueólogos descobriram moedas antigas que trazem o nome e imagem do José bíblico.

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05
Nov
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Esta não é uma fábrica especializada, mas uma casa artesanal. À primeira vista, tudo é bastante fácil mas, na verdade é uma tarefa muito difícil.

fio de seda 16

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17
Oct
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O dr. Regis Luzzeti da Clínica de Odontologia Ravel,  encaminhou este e-mail: Um morador na região de Camaquã-RS (130 Km da Capital Porto Alegre) viu uma bola muito estranha dançando na água e foi mais perto dar uma olhada. Com surpresa, viu um enorme bagre que aparentemente tentou engolir uma bola de basquete de criança e ficou com a mesma entalada na boca. O peixe estava cansado tentando mergulhar, mas era impossível porque a bola sempre empurrava sua cabeça para a linha da água. O morador tentou inúmeras vezes tirar a bola, sem nenhum sucesso. Finalmente, pediu para sua esposa cortar a bola, para esvaziá-la e libertar o enorme bagre. É difícil de de acreditar? Então veja as fotos a seguir.


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10
Oct
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Um dos principais mistérios para muitas gerações de fãs de cinema é: quem é Herbert Richers? Praticamente todos que já assistiram filmes dublados na TV conhecem a famosa locução, que anuncia ao inicío de grande parte dos filmes: “Versão Brasileira: Herbert Richers”.
Nascido em Araraquara, interior de SP, no ano de 1923, Herbert Richers começou sua carreira trabalhando em família. Seu tio tinha um laboratório cinematográfico, na cidade do Rio de Janeiro. Em 1942, Herbert se mudou para lá, começou a trabalhar na área, e alguns anos mais tarde, abriu sua empresa, visando produzir e também distribuir filmes para cinema. Nos anos seguintes, teve participação fundamental em grandes clássicos do cinema brasileiro, produzindo sucessos como “Os Cafajestes” e “Meu Pé de Laranja Lima”, além de ser responsável em parte pela adaptação ao cinema do livro “Vidas Secas”.

Nos anos seguintes à chegada da TV ao Brasil (1950), ocorria um problema na exibição televisionada de filmes e séries estrangeiras. Tudo era transmitido com som original e legendas de baixa qualidade. Os televisores eram em preto e branco e tinham a tela muito pequena, o que prejudicava a compreensão dos espectadores, tornando as legendas quase ilegíveis. Visando sanar esta questão e conquistar um novo mercado, Richers aproveitou seu livre trânsito em Hollywood, e buscou os conselhos de um amigo, nada menos que Walt Disney. Disney o introduziu à prática da dublagem, já muito difundida em solo americano (até por conta da imensa produção de animação no país).

O produtor então resolveu investir nesse novo filão, criando uma divisão de dublagem para filmes, séries, desenhos animados e etc. Com o passar do tempo, a empresa que leva seu nome foi conquistando uma fatia cada vez maior do mercado e hoje a Herbert Richers é uma das maiores e mais tradicionais empresas do ramo de dublagem, produzindo em média 150 horas de conteúdo por mês. Tudo isso se alia a algo raríssimo no mercado, ter uma marca conhecida como sinônimo do seu produto: assim como quem identifica “Bombril” como sinônimo para “palha de aço”, os termos “Herbert Richers” e “dublagem” também se confundem no imaginário de muita gente.

Ah, ficou curioso ou curiosa em conhecer o rosto do nosso personagem? Claro, é ele que ilustra o post! O próprio senhor Herbert Richers, que aos 86 anos ainda continua um homem atuante no mundo do cinema!
fonte: colorscreen.blogspot.com
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